CELLOXYDIL
SE TEM FAMILIARES OU
AMIGOS QUE JÁ PADECEREM OU PADECEM DE DOENÇAS ONCOLÓGICAS, FIQUE SABENDO QUE JÁ
CHEGOU A PORTUGAL UM NOVO MEDICAMENTO QUE TEM OBTIDO ÓTIMOS RESULTADOS NO
ESTRANGEIRO: CELLOXYDIL
Ingredientes por 20ml
Ext. de Beterraba
(Beta vulgaris) 2500mg
Ext. de Bétula
(Betula alba) 2500mg
Ext. de Tomate
(Solanum lycopersicum) 950mg
Ext. de Bróculos
(Brassica oleracea) 950mg
Ext. de Shiitake
(Lentinula edodes) 950mg
Ext. de Maitake
(Grifola frondosa) 950mg
Peróxido de
Hidrogénio (Oxigénio ativo) 250mg
Coenzima Q10 30mg
Tripsina 10mg
Papaína 10mg
Selénio (Se) 55mcg
Descrição:
Celloxydil é um
suplemento alimentar 100% natural, para utilização em processos degenerativos,
contém
Beterraba pela sua
riqueza em betaína, substância capaz de inibir a proliferação de células
anárquicas; a
Bétula que contém
ácido betulínico que inibe a poptose das células anárquicas; o Tomate com alto
teor
em licopeno sendo
antiproliferativo e angiogénico; extrato de Bróculos contendo Indol3carbinol
(I3C), o
Indole-3-Carbinol tem
uma marcada acção anti-carcinogénica; Shitake e Maitake, estes dois cogumelos
combatem a
proliferação de células anárquicas por modulação do sistema imunológico; o
Peróxido de
Hidrogénio aumenta o
aporte de oxigénio ás células anárquicas, que se sabe serem avessas á
oxigenação;
a Coenzima Q10
estimula o aporte oxigenador, que prejudica as células anárquicas e beneficia
as células
normais; Tripsina e
Papaína, enzimas proteolíticas que combatem a formação de radicais livres e por
fim
o Selénio,
catalizador dos processos de inibição da formação de radicais livres e cofator
dos processos
antioxidantes.
Mecanismo e ação
fisiológica:
A Beterraba (Beta
vulgaris) é muito cultivada na Europa, a beterraba, para além de matéria-prima
para a
produção de açúcar e
biocombustível, é um alimento com propriedades benéficas comprovadas. Contém
uma série de
substâncias importantes, como são a betaína, betalaínas, fibra, ferro,
betacianina, folato e
betanina. Dentre
estas destacamos a betaína, com propriedades antitumorais e anticancerígenas. A
betaína tem
propriedades hepatoprotectoras e hipocolesteromimiantes.
Num estudo publicado
em 2008 no American Journal of Clinical Nutrition, foi demonstrada a descida da
homocisteína após a
ingestão de um composto da beterraba, a betaína.
Neste estudo clinico
oito pacientes (19 a 40 anos de idade) consumiram diariamente cerca de 500 mg
de
betaína, sob forma de
suplemento alimentar, o que conduziu a diminuições na homocisteína plasmática
seis horas após a sua
ingestão, um factor de protecção contra o aparecimento de acidentes
cardiovasculares.
A beterraba oferece
também ferro, muito importante na formação da hemoglobina.
A beterraba é um dos
alimentos mais consumidos para combater a anemia. É muito utilizado em
Oncologia, pois ajuda a reduzir os efeitos secundários da quimioterapia,
aumentando a eficácia do tratamento. Desintoxica o organismo e evita as anemias
comuns nestes pacientes. Tónica e protectora do fígado, ajuda a reduzir o
colesterol, é purificadora do sangue e útil na homocistinúria, uma doença
diagnosticada pelo teste do pezinho e em que ocorre um aumento de homocisteína
no sangue, o que pode causar AVC e enfartes do miocárdio, problemas de visão e
diminuição do crescimento nas crianças.
A Bétula (Betula
alba), também conhecida como Vidoeiro, é um arbusto característico de países de
clima temperado. Das suas folhas é retirado o ácido betulínico, que tem sido
utilizado com muita significância na medicina, como anticancerígeno. A sua
capacidade anti tumoral promove cito toxicidade nas células malignas, inibindo
o seu crescimento e provocando mesmo a sua autodestruição, só que com uma
vantagem muito importante: ataca somente as células “doentes” e não as células
saudáveis circundantes. Estudos têm verificado que neste sentido, o ácido
betulínico é bem mais específico que certos medicamentos usados em
quimioterapia, como a campthotecina, a elipticina e a vinblastina. Mas os seus
benefícios não ficam por aqui. como desintoxicante e depurativo, ajuda a
eliminar toxinas como o ácido úrico do sangue através do aumento da urina e
transpiração, sendo diurético e estimulante por natureza e, portanto, purifica
o sangue.
Como febrífugo
ajudando a reduzir a temperatura do corpo durante a febre, promovendo a
transpiração. Isso também ajuda a remoção das toxinas do corpo através do suor
durante a febre.
O Tomate é o fruto do
tomateiro (Solanum lycopersicum). Embora seja considerado um legume, é, na
verdade, um fruto. Originário das Américas Central e do Sul, era amplamente
cultivado e consumido pelos povos pré-colombianos, sendo atualmente cultivado e
consumido em todo o mundo. O tomate assim como outros frutos e vegetais de cor
vermelha tem na sua composição um carotenóide de seu nome Licopeno. Sendo o
principal carotenóide no sangue humano, o licopeno protege os lipídeos,
proteínas e DNA do dano oxidativo, por ser um potente sequestrador do oxigénio
"singlet“ (uma forma reativa de oxigénio), tudo indica que tem
propriedades antioxidantes comparativamente mais potentes que a maior parte dos
outros carotenóides plasmáticos. O licopeno tem sido considerado um eficaz e
específico inibidor da proliferação de células cancerígenas, que é regulada por
um elaborado processo chamado "ciclo celular". A divisão celular
rápida e descontrolada é característica do metabolismo de células cancerígenas;
a capacidade do licopeno de retardar a progressão do ciclo celular pode
explicar a sua competência em retardar a evolução de certos tipos de cancro. O
licopeno pode prevenir a transformação maligna (o processo celular envolvido
com a transformação de uma célula normal em cancerígena). A inibição de contato
é um dos mecanismos que controlam a divisão celular excessiva. Por este
mecanismo, uma célula, num ambiente populoso, interromperá a sua multiplicação.
Estruturas especiais na membrana celular, denominadas "gap-junction",
funcionam como canais de comunicação entre as células. Células normais são
também inibidas por contato e possuem "gap-junctions" funcionais,
enquanto que a maioria das células tumorais exibe poucas dessas estruturas.
Esta espécie de carotenóide ainda induz a formação da proteína conexina 43, um
dos principais componentes desses canais, e, portanto, restaura as "gap
junctions". Também atua sobre enzimas da Fase II, que auxiliam na eliminação
de carcinógenos e toxinas do organismo. A modificação nos níveis de tantas
proteínas regulatórias está relacionada com a capacidade do licopeno de modular
vários fatores de transcrição que são atores chave no processo de síntese de
novas proteínas celulares. O Licopeno tem demonstrado inibição da proliferação
de diversos tipos de células cancerosas, incluindo as de mama, próstata,
pulmão, e endométrio. O efeito inibitório do licopeno no crescimento celular de
cancro de mama e próstata não foi acompanhado de morte celular apoptótica
(programada) ou necrótica (resultante de injúria ou doença), mecanismo
relacionado à ação de certas drogas, mas não a micronutrientes frequentemente
consumidos na dieta humana.
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Os Bróculos (Brassica
oleracea) são vegetais da família Brassicaceae, uma das formas cultivadas de
couve, tal como a couve-flor, o repolho, couve de bruxelas, couve-nabo entre
outras. Recentemente os cientistas descobriram que o extracto de vegetais
pertencentes à família das crucíferas como o brócolo, couves-flor, couve de
Bruxelas entre outros, contém uma substância reguladora do equilíbrio hormonal,
capaz de eliminar a H. pylori (mesmo quando esta resiste aos antibióticos) e
mais importante ainda, com capacidades anti carcinogénicas.
Essa substância
identificada posteriormente dá pelo nome de Indole 3-carbinol (I3C). O I3C é um
metabolito secundário das plantas, ou seja, só se forma quando as células
vegetais rebentam ou são comidas. Quando isto ocorre, uma enzima existente
naturalmente nas plantas (a mirosinase) é exposta a compostos fitoquímicos
(glucobrasicina) um glucosinolato que produz o I3C; resumindo o I3C resulta de
uma hidrólise enzimática.
O Indole-3-Carbinol
(I3C) é um fito nutriente sulfuroso que se encontra nas crucíferas, como os
brócolos. O Indole-3-Carbinol tem uma forte acção anti carcinogénica,
nomeadamente ao nível do cancro da mama, ovário e da próstata, pela inibição da
conhecida 16-alfa-hidroxi-estrona, um tipo de estrogénio que causa danos no DNA
e inibe a apoptose (morte celular programada) das células cancerígenas,
provocando uma proliferação destas células tumorais podendo degenerar em
metástases, o Indole3-Carbinol mantém também o balanço estrogénio/ testosterona
equilibrado, sendo por isso fundamental para o sistema endócrino tanto da
mulher como do homem. É ainda um potente antioxidante e desintoxicante
hepático.
Uma vez formado, o
I3C é decomposto pelos ácidos estomacais em vários produtos, como o
di-indol-metano (DIM) também conhecido pelas suas propriedades
anticancerígenas. Um tumor é uma massa de células anormais. Existem dois tipos
de tumores, benignos ou malignos (cancro). Os tumores benignos têm crescimento
lento, são capsulados e não invadem tecidos (em casos raros, contudo, tumores
benignos não tratados podem provocar a morte se afectarem um órgão vital.). Os
tumores malignos (cancro), são formados por células estruturalmente anormais
que crescem rapidamente, invadem os tecidos envolventes e metastisam
(disseminam-se pelas diferentes partes do organismo). Pelo facto de invadirem
os tecidos normais, não são capsulados. Portanto, são difíceis de remover
cirurgicamente.
Quando se formam
estas células anormais por alterações no ADN, existe um gene de defesa no nosso
organismo o p53, que induz um processo designado por apoptose (morte celular
programada) que conduz à morte destas células anómalas impedindo que cresçam e
se espalhem.
Os estrogénios
nomeadamente o estradiol podem converter-se em 2-hidroxi-estrona ou 16
hidroxi-estrona. A 16 hidroxi-estrona é altamente carcinogénica pois causa
danos a nível do material genético das células (ADN) e inibe a apoptose (morte
celular programada) das células cancerígenas. O I3C facilita a conversão de
estradiol em 2-hidroxiestrona reduzindo a taxa de conversão deste em
16-hidroxi-estrona, e por isso a actividade carcinogénica da mesma.
A relação
2-hidroxi-estrona/16-hidroxi-estrona indica o risco da mulher de desenvolver
cancro da mama e do ovário. Níveis de 2-hidroxi-estrona elevados predominam em
mulheres com menos probabilidade de ter cancro, enquanto níveis elevados de
16-hidroxi-estrona são mais frequentes em mulheres com cancro.
Quando as células
cancerígenas da mama são tratadas com I3C (in vitro), 90% delas param de
crescer, sendo ou não dependentes de estrogénios. O I3C reduz a incidência do
cancro do cervix de 76 para 8% em ratos de laboratório, e quando administrado
com otamoxifen, I3C inibe o crescimento do cancro da mama, de forma mais eficaz
do que qualquer outro agente usado isoladamente. O I3C aumenta a concentração
de 2-hidroxi-estrona, e assim diminui a possibilidade de aparecimento de
tumores na mulher e no homem. O seu efeito no homem deve-se especialmente à
capacidade de bloquear uma toxina que promove o cancro da próstata (a
aflatoxina), tornando-se por isso muito importante na saúde do homem.
Constatou-se que na
maior parte das pessoas com cancro, o gene p53 está inactivado.
Pela inibição de
factores de crescimento (proteínas kinases), activando a actividade dos genes
p53 e p21, facilitando assim a apoptose das células cancerígenas, o I3C pode
ser um agente quimioterapêutico em diversos tipos de doenças malignas (Chinni
et al. 2001; Roman-Gomez et al. 2002).
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Infelizmente devido
ao empobrecimento dos vegetais, e pelo facto do consumo destes na sociedade
moderna ser cada vez menor, a quantidade de I3C que podemos obter dos mesmos é
muito reduzida.
O Shiitake (Lentinula
edodes) é um cogumelo comestível nativo do leste da Ásia. A espécie é hoje em
dia o segundo cogumelo comestível mais consumido no mundo, incorporado desde há
muito nos hábitos alimentares dos povos asiáticos. Recentemente, foi
introduzido para produção e consumo nos países ocidentais. A palavra
"shiitake" tem origem no japonês shii (uma árvore parecida com carvalho)
e take (cogumelo). A primeira referência histórica do consumo de shiitake data
de 199 AD. O shiitake é nutritivo, rico em proteínas, contendo em relação à
matéria seca 17,5% de proteínas, com nove aminoácidos essenciais. Os cogumelos
shiitake tem um alto teor de proteínas, contém niacina, tianina, riboflavina e
um polisacarídeo chamado lentinan, aprovado no Japão como uma droga
anticancerígena. Outra substância encontrada no cogumelo shiitake é a chamada
cortinelina, considerada um antibiótico de amplo-espectro. Estudos do Instituto
Nacional do Câncer nos EUA e do Instituto Nacional do Câncer do Japão indicaram
e confirmaram que o cogumelo shiitake é considerado um alimento que combate o
câncer, fortalecedor do sistema imunológico e um poderoso redutor de colesterol.
O Maitake (Grifola
frondosa) é um cogumelo comestível originário do Japão, onde a sua
comercialização cresce a cada ano e hoje está entre os de maior consumo
juntamente com o shiitake. É um cogumelo de sabor delicado e textura crocante
que também o diferencia do shiitake. Maitake vem de mai (dança) e take
(cogumelo), ou seja cogumelo da dança. Os “tubérculos” subterrâneos a partir
dos quais se erguem os cogumelos Maitake têm sido utilizados na medicina
Tradicional Chinesa e Japonesa para fortalecer o Sistema Imunitário. O Maitake
é rico em minerais (como Potássio, Cálcio e Magnésio), várias vitaminas (B-2,
D-2 e Niacina), fibras e aminoácidos.
O constituinte activo
do Maitake, cuja função é a de fortalecer o Sistema Imunitário, foi
identificado no final dos anos 80 como sendo o composto de ligação entre
proteínas e polissacáridos, o Beta-glucano, um ingrediente encontrado
especialmente na família das Poliporaceas. Muita da investigação sobre o
Maitake foi centrada na utilização da fracção-D do mesmo, com o objectivo de
tratar diversas doenças de carácter maligno. A fracção-D consiste num
Beta-glucano activo altamente padronizado e purificado (tanto 3 beta-1,6 como 6
beta-3 1,3 ramificados), e aproximadamente 30% de proteína extraída do seu
corpo de frutificação. Os beta-glucanos activos existentes na fracção-D têm
estruturas polissacáridas únicas e o grau de ramificação é superior a qualquer
outro Beta-glucano encontrado em qualquer outro cogumelo medicinal que
demonstre propriedades fortalecedoras do Sistema Imunitário. De acordo com
estudos realizados com animais, os investigadores teorizam sobre o facto da
complexidade da ramificação tornar a fracção-D mais potente para fortalecer o
Sistema Imunitário via administração oral, permitindo uma maior redução de
tumores. Em estudos posteriores foi observada uma estimulação do Sistema
Imunitário em pacientes com HIV. Esta é a principal vantagem da condução
celular para a apoptose. Em contraste temos outros tratamentos mais comuns
(quimioterapia, radiação, etc) que provocam a "necrose" assassínio
indiscriminado das células), envolvendo ruptura celular e libertação de
materiais que exercem efeitos adversos e indiscriminados nas outras células
saudáveis. Mais ainda, o Maitake tem sido indicado como um possível agente
positivo quando tomado em conjunto com os tratamentos convencionais de
quimioterapia. Não só mostra possuir uma sinergia positiva com estes
tratamentos, como também ajuda a superar os diversos efeitos colaterais dos
mesmos (atenua os enjoos, promove o aumento dos glóbulos brancos e pode evitar
a queda acentuada do cabelo). Preliminarmente a sua actividade anti-HIV in
vitro do Maitake está a ser estudada tanto no National Institute of Health no
Japão como no National Cancer Institute nos Estados Unidos, tendo demonstrado
resultados positivos, o que incentivou a sua pesquisa em actos clínicos
independentes. É possível um melhoramento a nível dos efeitos colaterais na
quimioterapia (Eritrócitos, glóbulos brancos, queda de cabelo, náuseas, dor,
vómitos, apetite). Não é só mais um estimulador do Sistema Imunitário, mas
também um indutor da apoptose. Estudos recentes no New York Medical College
demonstraram que o Maitake também induz potencialmente a apoptose, ou
"morte programada da célula", nas células PC-3, células prostáticas
androgénicas humanas com distúrbios anormais.
É de salientar que só
aquelas células programadas para a morte morrerão (ou cometem suicídio), sem
interferir com as células adjacentes.
O Peróxido de
hidrogénio foi descoberto em 1818 pelo químico francês Louis-Jacques Thenard,
que o nomeou “eau oxigenée” (água oxigenada). Tem sido utilizado comercialmente
desde a metade do Século XVIII como um agente branqueador não-poluente,
oxidante e desinfetante.
O peróxido de
hidrogénio ocorre naturalmente na biosfera terrestre; traços dele são
encontrados na chuva e na neve. Também é encontrado, em maior quantidade, em
várias fontes curativas ao redor do mundo, como a de Fátima em Portugal, a de
Lourdes em França e o Santuário de Santa Ana na cidade de Quebec, no Canadá. O
peróxido de hidrogénio é um importante componente da vida vegetal e pequenas
quantidades dele são encontradas em diversos vegetais e frutas frescas,
incluindo o repolho, espargo, pimentão, agrião, laranja, maçã e melancia.
O peróxido de hidrogénio
é igualmente encontrado no reino animal e está envolvido em diversos processos
naturais do corpo humano (como o sistema imunológico). Como oxigenador, é capaz
de distribuir pequenas quantidades de oxigénio ao sangue e a outros sistemas
vitais pelo corpo. O seu processo de oxigenação, entretanto, não está restrito
à produção de quantidades modestas de oxigénio; também apresenta uma
extraordinária capacidade de estimulação das enzimas oxidativas, as
responsáveis pela alteração do componente químico de outras substâncias (como
vírus e bactérias) sem alteração consequente de si mesmas. Mais do que suprimir
oxigénio às células do corpo, a presença do peróxido de hidrogénio acentua os
processos oxidativos celulares naturais, que aumentam a capacidade de uso do
oxigénio disponível.
De acordo com o Dr.
Charles H. Farr, Ph.D., uma das maiores autoridades em propriedades químicas e
aplicações terapêuticas do peróxido de hidrogénio, este funciona como um
auxiliar no transporte pela membrana celular, age como um mensageiro hormonal,
regula a termogénese (produção de calor), estimula e regula as funções
imunológicas, regula a produção de energia (semelhante à insulina) e possui
diversas outras funções metabólicas importantes. É propositadamente utilizado
pelo corpo para produzir radicais hidroxila (OH-) que eliminam bactérias
patogénicas, vírus, fungos e diversos parasitas.
O peróxido de
hidrogénio deve estar sempre presente para garantir o funcionamento adequado do
nosso sistema imunológico. As células do corpo que combatem infecções (a classe
de glóbulos brancos conhecida como granulócitos) produzem peróxido de
hidrogénio como uma primeira linha de defesa contra parasitas, bactérias, vírus
e fungos nocivos ao nosso organismo. O peróxido de hidrogénio também é necessário
para o metabolismo de proteínas, carbohidratos, gorduras, vitaminas e minerais.
É um subproduto do metabolismo celular (que é ativamente quebrado pela
peroxidase), um regulador hormonal e um componente necessário para a produção
de estrogénio, progesterona e tiroxina. Está ainda envolvido na regulação do
açúcar no sangue e na produção de energia nas células do corpo.
O princípio é o mesmo
que o presente no tratamento do sangue com ozono. Todos os micro-organismos
hostis preferem baixos níveis de oxigénio, abaixo do que as células do corpo
requerem para permanecer saudáveis. Aumentando o nível de oxigénio, revitaliza
as células normais enquanto mata os vírus e outros patógenos.
O peróxido de
hidrogénio é o único agente germicida composto apenas de água e oxigénio. Como
o ozono, mata os organismos patológicos por oxidação, após se espalhar através
dos tecidos do paciente.
Também destrói
crescimentos cancerosos, que são anaeróbicos. O vencedor do prémio nobel da
medicina, Dr. Otto Warburg demonstrou, há mais de 50 anos atrás, a diferença
básica entre células normais e células cancerosas. Ambas retiram a energia da
glucose, mas a célula normal requer oxigénio para combinar com a glucose,
enquanto que as células cancerosas processam a glucose sem oxigénio, gerando
apenas 1/15 de energia por molécula de glucose que a célula normal produz. Esta
é a razão porque as células cancerosas possuem um enorme apetite por açúcar, e
também porque pessoas que consomem quantidades excessivas de açúcar tendem a
terem cancro com mais frequência.
A ruptura anaeróbica
da glucose pelas células cancerosas forma grandes quantidades de ácido lático,
como um produto de refugo, a mesma substância formada pela fermentação da
lactose, como no leite estragado. O fígado converte parte de volta para
glucose, numa tentativa de salvar uma fonte de alimento do lixo tóxico. Para
fazer isso, o fígado usa 1/5 da energia por molécula de glucose que uma célula
normal pode tirar dela, mas isto é 3 vezes mais o que uma célula cancerosa
obtém dela. Quanto mais a célula cancerosa, fraca e desorganizada, se
multiplicar, mais a energia é perdida para as células
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normais. Portanto, no
final verificamos que baixos níveis de oxigénio e de energia tendem a ocorrer
onde o cancro está presente, e vice-versa. Este metabolismo de perdas torna-se
auto-sustentável e dominante, a menos que os níveis de oxigénio e/ou de energia
sejam muito aumentados, ou a fonte de sustento para o cancro seja eliminada.
Todos nós sabemos que
o peróxido de hidrogénio (H2O2), é usado para colocar em feridas, para
desinfectá-las, matar os microorganismos patogénicos lá presentes. Esta é a
função básica da água oxigenada, matar microorganismos patogénicos, como
bactérias, vírus, etc. sendo, também, a substância química básica que constitui
o agente ativo do nosso sistema imunológico. Um exemplo simples: é comum as
pessoas exalarem um odor desagradável da região das axilas, após ocorrer o suor
nesses locais. Isso ocorre porque esse odor é causado pela ação de bactérias
ali presentes. Pode-se diminuir o crescimento dessas bactérias passando água
oxigenada comum (de 10 volumes) nas axilas, o que irá diminuir sensivelmente o
cheiro desagradável vindo dessa região (podendo até dispensar o uso de
desodorizantes). Anteriormente, já tínhamos comentado sobre o uso da água
oxigenada para combater os germes bucais, via escovação dentária (útil em casos
de gengivite e periodontite), assim como os vírus da gripe, da Aids, etc.
A Coenzima Q10 é uma
substância que, tal como uma vitamina, promove várias reacções químicas
essenciais no nosso corpo. A Coenzima Q10 tem sido intensamente estudada desde
a sua descoberta em 1957. A CoQ10 é um poderoso antioxidante para o nosso
organismo, sendo também um produto da mais elevada qualidade e controle.
Estudos clínicos e pré-clínicos concluem que, o stress oxidativo e as suas
consequências, podem ser a causa, ou o factor que contribui para um elevado
número de doenças degenerativas. Doenças que incluem problemas debilitantes,
que se caracterizam pela perda progressiva e irreversível dos neurónios em
certas regiões do cérebro. Sendo que as doenças degenerativas mais comuns são a
doença se Parkinson, de Hutington, de Alzheimer e Esclerose Lateral Amiotrófica
(ELA). Conforme vamos envelhecendo, a capacidade do nosso corpo em produzir
esta Coenzima diminui até 82%. Esta queda tão acentuada de produção da
Coenzima, é um factor determinante no envelhecimento do corpo humano. A CoQ10,
protege contra os radicais livres, que aceleram o envelhecimento e provocam
doenças degenerativas, como o cancro. A Coenzima CoQ10 é também conhecida por
Ubiquinona, o que quer dizer que se encontra presente em quase todos os tecidos
vivos. Está presente nos alimentos e é sintetizada em diferentes órgãos do
organismo humano, distribuindo-se por todos os tecidos onde é necessária. Está
presente nos músculos, no coração, no fígado, rins e nos órgãos reprodutores.
Todos estes tecidos possuem uma elevada actividade fisiológica. A CoQ10 é uma
substância fundamental para a produção de energia no organismo humano.
A CoQ10 é essencial
para todas as formas de vida. Porém, o envelhecimento, os medicamentos para
combater o colesterol, o excesso de exercício físico e o hipertiroidismo
provocam a diminuição significativa dos níveis de CoQ10 no organismo.
Entretanto, os
alimentos mais ricos em CoQ10 apenas fornecem pequenas quantidades deste
importante nutriente. Por todas essas razões, tem-se colocado a possibilidade
de a CoQ10 poder ser utilizada quer como suplemento de acção preventiva e até
mesmo terapêutica para algumas doenças. Sendo de realçar que a suplementação é
a melhor maneira de aumentar os níveis de CoQ10 no corpo.
É sabido que a CoQ10
está muito concentrada no músculo cardíaco, devido às grandes exigências
energéticas das suas células. Principalmente, a insuficiência cardíaca
congestiva tem sido associada a níveis muito baixos de CoQ10 no sangue e nos
tecidos. Esta deficiência em CoQ10 é um factor etiológico primário, nalguns
tipos de disfunção do músculo cardíaco ou, secundário, noutros.
A CoQ10 tem também de
uma grande importância para todos os que tomam medicamentos para baixar o
colesterol. Estes, actuam por inibição da enzima HMG-CoA redutase, bloqueando
assim a síntese de colesterol e, ao mesmo tempo, a síntese de CoQ10. Esta
situação acaba por influir negativamente sobre a saúde cardiovascular, facto
que pode ser contrariado com uma suplementação oral de CoQ10. O cérebro e o
sistema nervoso têm tendência a sofrerem danos oxidativos. Julga-se que uma
fraca protecção antioxidante é uma das principais razões que estão por detrás
do aparecimento das doenças neuro degenerativas.
Num estudo efectuado
com pacientes com esclerose múltipla, concluiu-se que estes pacientes mostravam
sinais de stress oxidativo grave.
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Esta é uma doença
cujo progresso pode ser inibido através de uma terapia à base de antioxidantes,
incluindo a CoQ10.
A doença de Parkinson
é outra doença degenerativa neurológica crónica que provoca uma progressiva
deterioração e subsequente morte dos neurónios. A suplementação com CoQ10
demonstrou proteger o organismo contra uma neurotoxina, que inibe os processos
eléctricos que ocorrem no cérebro. Um dos estudos mais importantes nesta área
demonstrou que os doentes que fizeram a dosagem mais elevada de CoQ10 (1200
mg/dia) sentiram uma redução de 44% no declínio das suas actividades mentais e
motoras.
Segundo o Dr. William
Clark, Director do Centro de Medicina e Biologia Molecular de Tucson (Arizona),
"a CoQ10 fortalece as células, dando-lhes energia e tornando-as mais
competentes para combater uma grande diversidade de doenças e, até prevenir
doenças degenerativas que se desenvolvem com o envelhecimento". Ainda
segundo Clark, a chave para estas acções maravilhosas da CoQ10 são as de que
este nutriente esteja presente em quantidades significativas no organismo,
sabendo-se que à medida que se vai envelhecendo, cada vez existe menos CoQ10
disponível.
Vários estudos
mostraram que a suplementação com CoQ10 melhorou o rendimento dos atletas.
A Tripsina e Papaína
são enzimas. As enzimas são proteínas especializadas na catálise de reações
biológicas. As enzimas são bastante específicas, decompondo ou compondo apenas
certas substâncias em certas condições de temperatura, pH e concentração do substrato
(substância na qual a enzima atua). Elas estão entre as biomoléculas mais
notáveis devido á sua extraordinária especificidade e poder catalítico.
Praticamente todas as reações que caracterizam o metabolismo celular são
catalisadas por enzimas. As enzimas são, portanto, consideradas as unidades
funcionais do metabolismo celular. Sendo fortalecedoras do sistema imunitário,
são utilizadas em diversas situações de stress do organismo, como na inflamação
aguda, em problemas de saúde relacionados com processos inflamatórios
articulares e em situações de deficiência do sistema imunitário motivadas por
doença ou tratamentos especialmente agressivos.
As principais funções
das enzimas são:
Destabilizar a
molécula para que ela possa ser:
- decomposta em seus
elementos constituintes;
- transformada em
outra substância etc.
Promover:
- a neutralização de
radicais livres;
- a regeneração
celular e tissular;
- a respiração e
metabolismo celular;
- a síntese do DNA,
RNA, novas células, moléculas etc.;
- a reparação do DNA,
células e tecidos danificados;
- a remoção das
células cancerígenas, envelhecidas, despedaçadas, vírus, bactérias, toxinas
etc. No caso de qualquer deficiência ou disfunção enzimática, os processos
metabólicos a ela relacionados serão debilitados e irão gerar disfunções e
processos degenerativos.
O Selénio (Se), é um
mineral essencial a muitos processos corporais, é encontrado no solo. No corpo
humano, ele está presente em quase todas as células, sendo mais abundante,
contudo, nos rins, fígado, baço, pâncreas e testículos.
O selénio atua como
antioxidante, bloqueando as moléculas indesejáveis conhecidas como radicais
livres, que prejudicam o DNA. Faz parte de uma enzima antioxidante (chamada de
glutationa peroxidase), que protege as células contra as toxinas ambientais e
alimentares.
O Selénio pode ajudar
a proteger o corpo contra uma série de doenças (que vão do cancro, problemas
cardíacos, cataratas e degeneração macular até acidente vascular cerebral
(derrame) e mesmo envelhecimento) consideradas resultado da lesão decorrente
dos radicais livres. Além disso, o selénio pode proteger o coração,
principalmente por reduzir a viscosidade do sangue e diminuir o risco de
formação de coágulos, diminuindo, por sua vez, o risco de ataque cardíaco e de
derrame. Além disso, o selénio aumenta a proporção de colesterol HDL (bom
colesterol) com relação ao LDL (mau colesterol), o que é fundamental para a
manutenção de um coração saudável.
CELLOXYDIL
O selénio pode ser
útil na prevenção do desenvolvimento de cataratas e da degeneração macular, as
principais causas de uma deficiência visual ou cegueira nos idosos. Ele também
é vital para a conversão da hormona tiroideia, necessário para o funcionamento
adequado de todas as células corporais, de uma forma menos ativa (chamado de
T4) para sua forma ativa (conhecida como T3). Além disso, o selénio é essencial
à manutenção de um sistema imunológico saudável, ajudando o corpo a defender-se
contra bactérias e vírus perigosos, bem como
contra células
cancerígenas.
Indicações terapêuticas:
- Tumores da mama, útero e próstata;
- Balanço hormonal
saudável;
- Desintoxicante
hepático;
- Antioxidante.
Modo de tomar: 1
ampola em jejum e 1 ampola ao deitar, com um pouco de água.
Contra indicações e
efeitos secundários:
Não se conhecem nas
doses diárias recomendadas.
Preço: 46.93 EUR